quarta-feira, 7 de maio de 2008

Quando sua mala não é uma mala

“Leve só o que você pode carregar.” Esse conselho eu ouvi do vendedor de mochilas para viagem alguns dias antes da nossa partida para Londres. Já Guther, meu marido, ouviu que deviamos somente levar uma mochila equivalente a 10% do nosso corpo. Mas a verdade é que nem eu, nem ele, seguimos a risco nenhum dos conselhos do sábio guru dos aventureiros. Pensei que eu era a expert em fazer mochilas. Afinal, sai de casa com 17 anos e viajei mais do que a média nacional – quase sempre com uma mochila nas costas.
A verdade é que uma mochila de viagem - e diga-se de passagem, uma viagem de 365 dias – se monta aos poucos. Ou, melhor ainda, se desmonta aos poucos. Começamos com dois mochilões cada (claro que o meu era o menor, já que meu marido é um gentleman), a mochila do laptop e uma bolsa feminina. Ah! Tinha ainda uma bolsa que carregamos dentro do avião com o que não coube nas duas mochilas.
Na primeira etapa da viagem ficamos hospedados com amigos na Inglaterra e só levamos uma mochila quando visitamos a Escócia por cinco dias. Mas quando saimos da Inglaterra para a França, demos adeus também a várias peças de roupas e sapatos. Deu dó mulherada? Deu sim. Agora, estamos na Holanda na casa de amigos. E, sem dúvida nenhuma, algumas peças de roupa e sapatos vão ficar por aqui. O tempo está esquentando e os blusões estão perdendo espaço para as Havaianas. É gente, quem diria, sabemos e aprendemos a viver com muito menos. Principalmente, quando as costas começam a reclamar.

2 Comentários:

Blogger Unknown disse...

titioo e titiaaa
vcs sao mto inteligentes!
tenho o maior orgulhoo eu falo desse blog pra td mundo!!!
amo vcs, saudades!

12 de maio de 2008 às 18:34  
Anonymous Anônimo disse...

amiga, suas dicas são "ouro".. ainda mais para dois futuros viajantes.... a europa que nos aguarde.... estamos quase aí... bjos e boa viagem.

14 de maio de 2008 às 19:23  

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